MARIA ALVES CABRAL

 MARIA ALVES CABRAL, MOSSORÓ, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

MARIA ALVES CABRAL, primeira filha mulher do casal Pedro Alves Cabral e Antônia Neri Cabral. Nasceu no Sítio Riacho do Meio, em Pau dos Ferros, em 15 de janeiro de 1904, faleceu em 1º. de setembro de 2002, em Mossoró. Viveu 98 anos, sete meses e 16 dias. Como filha mais velha, coube a Maria ajudar a mãe nos afazeres do lar e ajudar a criar os irmãos mais novos, bem como foi a primeira professora deles. 

        Por intermédio de Pedro Cabral, Maria morou ainda moça em Mossoró na casa de Ezequiel Fernandes, à época que Lampião esteve na cidade, Maria foi talvez a única mulher a ter participação efetiva no embate, pois atendendo pedido do irmão mais velho, Chico Cabral, costurou os bornais usados pela população local, portanto, foi  testemunha ocular do sufoco que a população passou por causa do rei do cangaço. Por esse motivo, Maria Cabral foi motivo de reportagem no jornal O Mossoroense, em 2002, momento em que deu entrevista aos noventa e oito anos de idade, ao repórter Cristiano Rojer, sobre aquele 13 de junho de 1927.

FONTE - PEDRO ALVESCABRAL.BLOGSPOT.COM

ISMAELITA LIMA NOGUEIRA

ISMAELITA LIMA NOGUEIRA (1929 – 2023), natural de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, seno filha do casal  FRANCISCO APOLINÁRIO FERREIRA NOLASCO e FRANCISCA DE LIMA FERREIRA. Ela era casou-se em 28 de novembro de 1948,  com o Professor Manoel Leonardo Nogueira, este é patromo do Estadio de futebol de Mossoró, o "NOGUEIRÃO",   e desse enlace nasceram os filhos: Leonardo da Vinci Lima Nogueira,  nascido em 17 de setembro de 1949,  este foi deputado estadual  e é casado com a ex-prefeita FAFÁ ROSADO; Isôlda Maria Nogueira de Medeiros, Marco Célio Lima Nogueira, Ismênia Maria Lima Nogueira Legítimo, Maria do Perpétuo Socorro Lima Nogueira e Manoel Leonardo Nogueira Júnior.

ANTÔNIA LOPES E ALVES

 ANTÔNIA LOPES E ALVES,   nasceu no dia 19 de outubro de 1911, no município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, sendo filha do casal JOSÉ LOPES LUCAS e SILVINA LOPES LUCAS. Era casada com JOSÉ ALVES SOBRINHO e desse enlace nasceu os seguintes filhos: Francinete Alves Lopes, Paulo Alves e Lopes, Pedro de Alcântara Alves Lopes, José de Anchieta Alves Lopes, Ines Alves Lopes, Antônio Fernandes Alves Lopes, Antônio de Pádua Alves Lopes, Flávio Alves Lopes e Agenor Donizzete Alves Lopes. Ao longo de 38 anos foi professora, tendo exercido a profissão nas seguintes cidades do Rio Grande do Norte: Governador Dix-sept Rosado, Alexandria e Mossoró. Nesta última cidade lecionou no Grupo Escolar Cônego Estevão Dantas, a partir de 1956, onde veio a se aposentar. Também teve destaque em atividades religiosas. Ela faleceu no dia 08 de agosto de 1988, na Casa de Saúde Santa Luzia, nessa cidade e foi sepultada no Cemitério São Sebastião, em Mossoró.

FONTE – LINDOMARCOS FAUSTINO

ROSA FERNANDES

ROSA FERNANDES, viúva do sargento-mor ANTÔNIO DE SOUSA MACHADO, em 13 de julho de 1801.  fizera doação de terra ao patrimônio da Capela de Santa Luzia. Vejamos agora a doação feita pela viúva: “Termo de declaração que faz D. Rosa Fernandes e todos os seus herdeiros legítimos e naturais de um pedaço de terra anexa à Capela de Santa Luzia, da Ribeira do Mossoró.” “Aos treze dias do mês de julho de mil oitocentos e um nesta Povoação de Santa Luzia da Ribeira do Mossoró e na presença do Reverendo Cura, o Senhor Manoel Corrêa Calheiro, declarou a viúva D. Rosa Fernandes e juntamente com todos os seus herdeiros legítimos e naturais, que de sua livre vontade davam e doavam um pedaço de terra das que possuíam no mesmo lugar da dita Capela de Santa Luzia a saber: da parte do nascente, do cargo chamado da Calheira e do poente, até anexar as terras do defunto José da Costa Oliveira Basto que usava o nome de Manoel Ferreira, para que do seu rendimento, supra os seis mil réis do patrimônio a que são eles ditos doadores obrigados para que se obrigam a fazer certa esta doação em todo o tempo e para certeza, pediu a dita doadora ai ajudante José Caetano da Costa e o dito Reverendo Cura pela Doadora D. Rosa Fernandes; e eu, José Caetano da Costa, o escrevi. Pela doadora D. Rosa Fernandes, Cura Manoel Corrêa Calheiros Pessoas. Felix Antônio de Souza.” A escritura acima está no primeiro Livro de Tombo, nas páginas 149 e 149 v.

FONTE – LINDOMARCOS FAUSTINO

DOLORES COUTO FREIRE DE ANDRADE

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DOLORES COUTO FREIRE DE ANDRADE nasceu no dia 24 de maio de 1908, na cidade de Mossoró; filha de João Capistrano Couto e Irinéa dos Reis Couto. Ela foi casada com o jornalista JORGE FREIRE DE ANDRADE, desde 08 de junho de 1929, presidido pelo Juiz Alcides Galvão de Miranda e oficializado o religioso pelo Padre Luiz Ferreira Cunha da Mota e desse enlace matrimonial nasceram filhos: Lilian Freire de Andrade, Mirian Freire de Andrade, Ione Freire de Andrade Batistuzzo, Ione Freire de Andrade Lofreto e Dorian Jorge Freire. Ela foi professora diplomada pela Escola Doméstica de Natal, logo após veio para Mossoró, onde se integrou ao corpo docente da Escola Normal de Mossoró.

Em sua homenagem também foi colocado seu nome numa rua, situada no conjunto Abolição II, pelo Decreto Nº 97 de 20 de setembro de 1978, do Prefeito João Newton da Escóssia. Além de uma escola municipal, que tem seu nome, situada no conjunto Abolição III, pelo Decreto Nº 200 de 10 de fevereiro de 1981, inaugurado pelo Governador do Estado do Rio Grande do Norte, Dr. Lavoisier Maia Sobrinho e o Prefeito João Newton da Escóssia, no dia 12 de fevereiro de 1981.

Faleceu no dia 25 de julho de 1962

FONTE – LINDOMARCOS FAUSTINO